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Startup quer baratear o preço de consultas médicas em até 70%

Data de publicação: 16 de dezembro de 2019. Categoria: Notícias mais recentes

A crise econômica tirou mais de 3 milhões de brasileiros da indústria de planos privados de saúde. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apontam que 47,1 milhões de pessoas faziam parte do sistema em junho de 2019, ante as 50,4 milhões em dezembro de 2014. O cenário é acompanhado de perto por Tuca Ramos, 41, empreendedor que fundou em 2014 a startup Tem, com o objetivo de democratizar o acesso da população de baixa renda aos serviços particulares de saúde.

ACESSO Tuca Ramos (sentado, ao centro), ao lado dos outros fundadores da Tem: com o cartão da startup, usuários têm acesso a consultas até 70% mais baratas do que as particulares (Foto: Vítor Jardim)

“Com um negócio de impacto social, busco oferecer para as populações das classes C, D e E uma alternativa ao Sistema Único de Saúde (SUS), que hoje não é satisfatório”, diz. A empresa, com sede em São Paulo, oferece um cartão pré-pago para a marcação de consultas e exames em uma rede credenciada de 6 mil clínicas e laboratórios particulares.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, uma consulta sai por um preço médio de R$ 80, o que pode ser até 70% mais barato na comparação com uma visita particular.

Em cinco anos de operação, a Tem ampliou a atuação para todos os estados e já emitiu 3 milhões de cartões — há 1 milhão de usuários ativos. Em outra seara, fechou parceria com redes como Drogasil, Drogaria Onofre e Panvel Farmácias para oferecer produtos com até 30% de desconto em mais de 15 mil estabelecimentos. “A Tem conseguiu iniciar a criação de um mercado. Buscamos impactar a vida de parte dos 77% da população que não tem plano de saúde”, diz.

 

Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios

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