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Universidade Federal do Ceará
Parque Tecnológico da UFC

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Parque Tecnológico é destaque na reunião do COMIT

Data de publicação: 19 de julho de 2018. Categoria: Notícias mais recentes

A Universidade Federal do Ceará tem dado cada vez mais destaque às ações de inovação tecnológica. A construção do Parque Tecnológico da UFC e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão voltados ao empreendedorismo são alguns exemplos. Essas e outras ações foram pontos de pauta da reunião do Comitê de Inovação Tecnológica (COMIT) da UFC, realizada na tarde do dia 28 de junho, na Reitoria.

Para o reitor da UFC, Henry Campos, a “Universidade avançou muito na área da inovação tecnológica”. Ele destacou as parcerias que a UFC tem com outras instituições, como a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (SECITECE) e a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), e as ações em andamento na Universidade. “Nosso Parque Tecnológico está andando”, lembrou.

PARQUE TECNOLÓGICO – Aprovado pelo Conselho Universitário (CONSUNI) em março deste ano, o Parque Tecnológico na UFC foi destaque na reunião do COMIT. De acordo com o presidente do Comitê de Implantação do Parque, Francisco Nepomuceno, a ideia é que a iniciativa contribua para a aproximação entre Universidade, governos e empresas. “Um dos objetivos é atrair novas atividades de pesquisa, desenvolvimento e produção de bens e serviços”, apontou.

O parque, que vai ocupar uma área de 229 mil metros quadrados no Campus do Pici Prof. Prisco Bezerra, deverá atrair quatro tipos de empresas: “Empresas pré-incubadas, para transformar ideias em negócios; as incubadas, para avaliação, acompanhamento e aceleração do crescimento; o parque empresarial, que são pequenas e médias empresas de base tecnológica que querem fomentar inovação tecnológica em alguma área; e o centro de desenvolvimento tecnológico, que seria uma empresa-âncora em uma cadeia produtiva”, comentou Nepomuceno.

“Nós estamos pensando no centro de desenvolvimento de pesquisa em água, em mineração, em tecnologia da informação, em nanotecnologia e biotecnologia, e em energia”, complementou.

A gestão financeira e operacional do parque ficará a cargo da Fundação de Apoio a Serviços Técnicos, Ensino e Fomento à Pesquisa (ASTEF). Segundo o diretor da fundação, José Barros Neto, a ASTEF vai elaborar e acompanhar os projetos de pesquisa e inovação no parque, além de gerir os prédios compartilhados e as taxas de serviços. “O papel da fundação é ajudar a alavancar o parque”, considerou.

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