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Parque Tecnológico da UFC

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Reitor da UFC lança Parque Tecnológico ao setor produtivo

Data da publicação: 19 de julho de 2018 Categoria: Notícias mais recentes

O dia 5 de julho de 2018 foi considerado de “importância histórica”, nas palavras do reitor da Universidade Federal do Ceará, Prof. Henry Campos, para a academia e a área de ciência e tecnologia do Estado.

Na mesma manhã, o reitor da UFC apresentou ao setor produtivo o Parque Tecnológico da Universidade, em implantação no Campus do Pici Prof. Prisco Bezerra, e participou do lançamento, pelo Governo do Estado, do quarto edital FUNCAP-INOVAFIT, que irá destinar R$ 10 milhões para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores, em áreas prioritárias para o Ceará.

A solenidade ocorreu no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), que ficou lotadode representantes de empresas – de startups a organizações já consolidadas –, cientistas da UFC e gestores estaduais. O governador Camilo Santana e o presidente da FIEC, Beto Studart, estiveram entre as autoridades presentes.

A ideia é que, por meio do Parque Tecnológico da UFC e de iniciativas como o edital FUNCAP-INOVAFIT, universidades, governo e mercado possam dar as mãos em busca de soluções inovadoras em áreas prioritárias para o Ceará, como água, energia, saúde, segurança pública, economia criativa, educação, dentre inúmeras outras.

“Fica aqui o convite à classe produtiva, às agências de desenvolvimento, para que se aliem a nós e para que o Parque Tecnológico seja uma contribuição significativa para o desenvolvimento do Ceará”, afirmou o reitor Henry Campos. “Em nenhuma nação desenvolvida, academia, Estado e setor produtivo andam separados”, reforçou o governador Camilo Santana.

PARQUE TECNOLÓGICO – Atualmente, várias instituições e empresas atuam em parceria com a Universidade – a exemplo da PETROBRAS, EMBRAPA, LG, Ericsson etc. – financiando laboratórios e pesquisas para a criação de produtos e projetos inovadores. A proposta é que, com o Parque Tecnológico, tais parcerias possam ser ampliadas, o que possibilitará mais conhecimento científico de ponta e mais inovação.

O parque terá uma área física de 229.301 metros quadrados no Campus do Pici, devendo, posteriormente, transbordar para outros campi, tanto na Capital quanto no Interior. A participação de parceiros se dará em diversas modalidades, com diferentes regras, tipos de contrapartida e objetivos.

“Temos feito um trabalho há mais de dois anos. Tivemos a ousadia de propor e garantir a instalação do parque. Hoje, minha palavra é de agradecimento a órgãos como FUNCAP, SECITECE (Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior), FIEC, pelo envolvimento na construção desse equipamento”, afirmou o Prof. Henry.

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